Tenho visto na mídia brasileira algumas poucas vozes que se levantam como profetas no deserto, e ousam se pronunciar contra o império vermelho, que vai crescendo governo após governo, e se instalando em toda a América Latina. Este império é como uma grande serpente, a qual lenta e silenciosamente vai cercando sua distraída presa, que não percebe o círculo se fechando e continua a se entir a mais segura das criaturas. Até que sente um vigoroso e mortal aperto, ao mesmo tempo em que pode ouvir o estalar de seus próprios ossos sendo quebrados. A astuta serpente sempre esteve escondida atrás da árvore do humanitarismo, e quer nos dar de comer o que chama de maravilhoso-fruto-do-paraíso, capaz de tornar todos os homens iguais, eliminar a fome, a pobreza, e tornar as oportunidades iguais para todos. Em troca só teremos que dar uma coisinha que, para muitos , nem tem tanto valor: A nossa liberdade. O jogo de palavras manipuladas com astúcia, os apelos aos sentimentalismo, a utilização dos pobres como inocentes úteis na linha de frete, sempre formaram o pano de fundas das promessas deste “novo mundo”, que atrais ment
es inconseqüentes, lideradas pelas idéias de homens que nunca conseguiram comprovar na prática aquilo que defenderam, mas que tiveram a seu favor as frustrações e as injustiças humanas como combustível do ódio entre classes sociais. Vemos verdadeiras hordas de militantes que possuem admiração religiosa por Stalin, Fidel Castro, Hugo Chaves. Porém já não conseguem mais esconder a verdade por detrás dos seus panos vermelhos. Não se pode ocultar a morte de mais de 100 milhões de pessoas, em nome de uma ideologia que se diz preocupada com a humanidade. Quantas cortinas-de-ferro, quantos muros de Berlim, quantos paredões de fuzilamento, quantas Praças da Paz Celestial deveremos ter para chegarmos a conclusão que a única coisa que esta ideologia produzirá será a multiplicação da morte e da pobreza, em prol do poder e riqueza dos seus Comandantes-em –chefes.
Tenho visto na mídia brasileira algumas poucas vozes que se levantam como profetas no deserto, e ousam se pronunciar contra o império vermelho, que vai crescendo governo após governo, e se instalando em toda a América Latina. Este império é como uma grande serpente, a qual lenta e silenciosamente vai cercando sua distraída presa, que não percebe o círculo se fechando e continua a se entir a mais segura das criaturas. Até que sente um vigoroso e mortal aperto, ao mesmo tempo em que pode ouvir o estalar de seus próprios ossos sendo quebrados. A astuta serpente sempre esteve escondida atrás da árvore do humanitarismo, e quer nos dar de comer o que chama de maravilhoso-fruto-do-paraíso, capaz de tornar todos os homens iguais, eliminar a fome, a pobreza, e tornar as oportunidades iguais para todos. Em troca só teremos que dar uma coisinha que, para muitos , nem tem tanto valor: A nossa liberdade. O jogo de palavras manipuladas com astúcia, os apelos aos sentimentalismo, a utilização dos pobres como inocentes úteis na linha de frete, sempre formaram o pano de fundas das promessas deste “novo mundo”, que atrais ment
es inconseqüentes, lideradas pelas idéias de homens que nunca conseguiram comprovar na prática aquilo que defenderam, mas que tiveram a seu favor as frustrações e as injustiças humanas como combustível do ódio entre classes sociais. Vemos verdadeiras hordas de militantes que possuem admiração religiosa por Stalin, Fidel Castro, Hugo Chaves. Porém já não conseguem mais esconder a verdade por detrás dos seus panos vermelhos. Não se pode ocultar a morte de mais de 100 milhões de pessoas, em nome de uma ideologia que se diz preocupada com a humanidade. Quantas cortinas-de-ferro, quantos muros de Berlim, quantos paredões de fuzilamento, quantas Praças da Paz Celestial deveremos ter para chegarmos a conclusão que a única coisa que esta ideologia produzirá será a multiplicação da morte e da pobreza, em prol do poder e riqueza dos seus Comandantes-em –chefes.
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