domingo, 9 de setembro de 2007

ENFRAQUECENDO AS FORÇAS


Enquanto a Venezuela compra armas e acalanta sonhos de expandir o “socialismo do século 21” (o velho comunismo stalinista) por toda a América Latina, no Brasil, as Forças Armadas tem sido pesadamente “bombardeadas” por ações bem planejadas, que visam seu descrédito, especial o do nosso Exército Brasileiro.

As atuais “autoridades governamentais” são as primeiras a promover a execração pública dos seus comandantes, a asfixia financeira através da redução de verbas, o sucateamento dos armamentos e equipamentos, além do desprezo pelos seus importantes símbolos.

Por que nossos governantes estão contribuindo para o nosso próprio enfraquecimento militar? Por que colocam suas ideologias político-partidárias internacionais acima dos interesses do país? Porque promovem a desconstrução ao invés da construção? A única resposta possível é o sonho de uma “América Bolivarista”, que é a integração política, social e econômica, sob um regime comunista, de todos os países da América do Sul, nos moldes da antiga URSS.

Esta briga com as Forças Armadas é pelo ao fato de saberem que o maior compromisso delas é com o “Brasil acima de tudo!”, quando na verdade, gostariam de ouvir um sonoro “Socialismo acima de tudo!”. Os defensores desta ideologia são os mesmos que a abraçaram um passado de guerrilhas, do qual hoje se proclamam heróis. Dizem que querem paz, mas querem vingança, dizem que querem democracia, mas querem um sistema autoritário, dizem que querem a liberdade de expressão, mas não querem saber da verdade.

Pintam os militares, que juraram defender e morrer pela pátria, como monstros, assassinos, bandidos e algozes do povo. E seus correligionários, a serviço de interesses estrangeiros, que pegaram em armas, seqüestraram embaixadores de outras nações, realizaram atentados à bomba, assaltaram bancos e assassinaram várias pessoas, são hoje apresentados como se fossem heróis nacionais, merecedores de honrarias e de polpudas indenizações.

O que aconteceu no Brasil em 1964, foi uma tentativa do comunismo internacional de chegar ao poder através da luta armada, utilizando a estratégia de guerrilha urbana e buscando apoio das massas através do incentivo da “luta de classes”, criando um ambiente de “revolução” nos mesmos modelos de Cuba.

Se não houvesse uma resistência por parte dos militares, estaríamos hoje chorando a morte não de 400 guerrilheiros armados, mas o extermínio de milhares de cidadãos inocentes em paredões de fuzilamento, trabalhos forçados em campos de concentração, o confisco de bens e propriedades e um atraso muito maior do que apresentamos hoje.

Um guerrilheiro treinado em centros de treinamento dos países comunistas equivaleria hoje a um terrorista da Alcaida. Para eles não interessa a moral cristã, as leis vigentes, os direitos humanos ou a quantidade de vidas a serem sacrificadas. O que realmente importa é sua crença fanática é o único caminho para uma sociedade melhor, e que seu estabelecimento deve ser alcançado à qualquer custo.

As Forças Armadas sempre serão importantes para a soberania de qualquer nação sobre a terra. Devemos prestigiar e nos orgulhar por termos homens, que estão dispostos a lutar bravamente e até morrer em defesa de nossa pátria, e daquilo que mais temos de precioso, a nossa liberdade e a liberdade de nossos filhos.


Wellblog 09/09/2007

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