Como forma de endossar a produção de um “produto” que é sucesso comercial na América Latina, os líderes do Brasil e da Bolívia usaram colares de folhas de coca, originadas do Chaparare, região da Bolívia conhecida como a maior produtora de folhas de coca do tipo destinado à produção da PASTA BASE DA COCAÍNA (pois esta folha é dura, não podendo ser mascada sem ferir as gengivas), a qual traficantes brasileiros, muito dedicadamente “importam” e espalham pelo Brasil, promovendo o “desenvolvimento econômico”, e ampliando de todos o “arranjo produtivo local”. São incrementandos negócios complementares como vendas de armas, vendas de caixões, vendas de seguros contra balas perdidas, vendas de “proteção” miliciana, vendas de ônibus para susbtituir os queimados, e vendas de helicópteros para sustituir os derrubados pelo tráfico. Como se pode ver, a atividade cocaleira é um negócio capaz de movimentar simultâneamente diversos segmentos, e encontra-se em franca expansão. As mortes 50.000 brasileiros por ano, são um preço ”baixo” a ser pago, se enxergarmos o “desenvolvimento” econômico da “Sociedade Cocaleira Bolivariana do Século 21 na América Latina”.
Wellington
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