Foi humilhante a derrota imposta ao arrogante Foro de São Paulo, durante sua tentativa de promover manjado “golpe do plebiscito chavista”. O pequeno país da América Central se manteve firme e decidido diante das ameaças de um poderoso lobby internacional, encabeçado por endinheiradas organizações e governos esquerdistas. Ganharam a democracia e o estado de direito. Honduras provou que o “embuste” não consegue se sustentar por muito tempo, pois para camuflar irregularidase manter a uma certa apar~encia de legalidade, são necessários tremendos gastos de energia e dinheiro. Se o limite de tempo é ultrapassado, a “fachada” começa a desmoronar, os aliados vão saindo de fininho, a hipocrisia vai dando lugar a descortesia e os cordões dos marionetes vão ficando expostos. Somente tolos teleguiados não percebem o tamanho do fiasco que protagonizaram, e ainda tentam remar a canoa furada chamada Zelaya. Quando vemos autoridades do governo de Cubano e Venezuelano protestando contra a “falta de legitimidade democrática e transparência” nas eleições Hondurenhas, é porque alguma coisa deu muito errada com o plano de tomada do poder.
Wellington
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