terça-feira, 1 de junho de 2010

A Flotilha da Turquia não era de “Paz” e nem “Humanitária”, como diz a mídia de aluguel, mas violenta e simpatizante do grupo terrorista Hamas.

Infelizmente a mídia é mais compromissada com os interesses ideológicos e financeiros do que com a verdade dos fatos. É lamentável que tenham ocorrido mortes, porém o fato é que toda esta evolução dos acontecimentos foi planejada  e prevista pelos organizadores da dita  “Ação Humanitária”. Estes “organizadores de eventos pacíficos” são bem conhecidos dos israelenses, que por diversas vezes já interceptaram embarcações turcas, egípcias e iranianas carregadas de armamentos pesados e mísseis destinados ao grupo terrorista Hamas, e que é o principal motivo do bloqueio marítimo realizado por Israel. A faixa de Gaza´não é controlada pela Autoridade Palestina, e sim pelo Hamas, de forma exclusiva. Para quem não sabe o Hamas é um grupo terrorista palestino que busca reconhecimento político, mas sem abrir mão dos métodos violentos, e tem em seu estatuto de criação o objetivo de destruir totalmente o estado de Israel.

O atual governo do Brasil, tem quebrado e sujando nossa tradição diplomática, e tem se misturado com governos totalitários e grupos rebeldes radicais, principalmente os contrários à Israel e à favor do Comunismo Internacional. Este comportamento não é aprovado pela maioria dos brasileiros, pois nos coloca na contramão do mundo civilizado e livre. Nossa política externa tem se intrometido em questões delicadas, por puro exibicionismo, tais como na questão de Honduras, na questão nuclear do Irã, no apoio à prisão de opositores políticos em Cuba, e em muitos outros episódios. Não se pode falar de Paz e ao mesmo tempo manter laços de amizade com quem executa friamente opositores políticos e religiosos, realiza ataques terroristas, incentiva atentados suicidas e sequestros de inocentes estrangeiros.

A abordagem realizada por Israel foi primeiramente pacífica e respeitosa, sendo totalmente desprezada pelos coordenadores da ação planejada para gerar um fato midiático. Em seguida, para manter o controle do bloqueio, houve a necessidade Israel fazer a abordagem aérea realizar o desembarque de soldados no convés, com o objetivo de forçar a condução das embarcações para vistoria no porto israelense de Ashdod. Os primeiros soldados a descer no convés, foram violentamente atacados por  um grande número de homens mascarados e armados com facas, barras de ferro e porretes. A reação dos soldados que buscavam controlar a situação e preservar a vida de seus colegas não poderia ter outro resultado, senão vários óbitos, infelizmente.

Abordagem inicial, solicitando que as embarcações seguissem para a vistoria no porto de Ashdod, e que foi completamente ignorada.

 

Os soldados sendo violentamente atacados.

 

Mascarados atacando soldado israelense com barras de ferro.

Um comentário:

Site Aborto Não PT Não disse...

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