Ao invés de ficar mandando a maior parte da produção de coca para o Brasil, é melhor fazer os bolivianos partidários do seu governo mascarem, comerem e fumarem muito mais folhas do que tem feito até hoje. Assim não vai sobrar nada para mandar para cá.
A Bolívia tem como presidente um sujeito que é um dos maiores produtores de folha de coca do mundo, o falso índio Evo (sem) Morales, que já cortou o fornecimento de gás GLP para o nosso maior centro industrial, na Grande São Paulo, tomou com seu exército duas refinarias da Petrobrás, triplicou o preço do gás vendido para nós, e fornece mais de 70% da cocaína consumida em território brasileiro. E o nosso “governo”, que pensa que descobriu o Brasil e o transformou em “superpotência bolivarianista”, após oito anos de farra com o dinheiro público, demonstra toda a sua “preocupação” com os mais elevados interesses nacionais, simplesmente abrindo mão das duas refinarias que valiam mais de 2 Bilhões de Reais, em troca de gás superfaturado no valor de míseros 200 milhões de Reais. Como se não fosse suficiente, também emprestou dinheiro público à juros subsidiados (mais de 340 Milhões de Dólares) para construção de estradas nas regiões produtoras e exportadoras de folhas, e seguiu ajudando a Bolívia a burlar sanções econômicas impostar pelos EUA, devido a total falta de combate ao narcotráfico.
Curiosamente, nos últimos anos nem a imprensa, nem os estudantes, nem os movimentos sociais e nem os políticos manifestaram indignação contra estas coisas. Entretanto, quando o candidato a presidente José Serra recentemente afirmou que o governo boliviano é omisso no combate ao narcotráfico (coisa que os EUA já haviam apontado), tanto a petista Dilma Roussef quanto a ex-petista Marina Silva, se juntam ao coro do Governo Federal (petista) para defender o país amigo-da-onça e das FARC. O mais novo brinquedinho do cocaleiro oficial do Foro de São Paulo é um avião a jato Antonov russo, que custou mais de R$ 100 milhões de Reais, que obviamente não deve ter sido nada perto de tanta generosidade oferecida pelos vizinhos brasileiros.