Somente estas oito “celebridades” do mundo comunista, conseguiram a façanha de matar mais de 100 milhões (100.000.000) de pessoas. E tem muito “defensor dos direitos humanos” que não esconde a admiração por vários destes promotores de assassinatos em massa. Boa parte das vítimas morreu apenas por discordar dos regimes a que estavam sendo forçadamente submetidos. A outra parte, foi exterminada simplesmente por ter sido considerada “gente descartável”, pelos governantes revolucionários.
Nos dias de hoje, cristãos tem sido perseguidos e torturados em países islâmicos e também na China. Em todos os países comunistas existe um número considerável de presos políticos, e as manifestações internacionais em defesa dos “Direitos Humanos” destes presos são quase inexistentes, mesmo que recebam polpudas verbas para isto. Em um evento recente, o assassino Raul Castro culpou os Estados Unidos pela morte de Orlando Zapata Tamayo, dissidente político que estava preso menos oito anos (estava condenado a 18 anos), sofrendo torturas e isolamento, e teve na própria morte, o último recurso para protestar contra a violência totalitária. Os covardes matam pelo poder, e os heróis morrem pela liberdade.
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