quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Brasil precisa urgentemente de uma dessas e não de uma ex-assaltante de bancos !

Em israel todas as mulheres também devem prestar serviço obrigatório ao exército por 2 anos. E fazem isto com grande orgulho.

Ao invés de importar assassinos terrosristas, o Brasil deveria defender melhor os interesses de seu povo, cuidando melhor de suas fronteiras, de seu meio ambiente e principalmente evitar as mas companhias dentro e fora do governo.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O QUE O FORUM SOCIAL MUNDIAL E O FORUM ECONÔMICO MUNDIAL (DAVOS) TEM EM COMUM? TUDO, POIS SÃO LADOS DA MESMA MOEDA.

Todo mundo já deve ter visto aqueles filmes que  com a tradicional  dupla de policiais  que fazem o papel do ” tira bom” e do “tira mau”. Primeiro chega o “tira mau”, gritando e espumando de raiva e agride violentamente o sujeito  que está preso, sem se importar com regras ou direitos. Após deixar o sujeito  arrasado física e emocionalmente, é a vez de do “tira bom”, humano e compreensivo, ajudar o infeliz The_Human_Footprint prometendo fazer todo o  possível para libertá-lo, afirmando acreditar em sua inocência. É um clássico exemplo da aplicação da Dialética Hegeliana (Tese x Antítese = síntese), a velha fórmula de conduzir e controlar as  massas. Tudo fica mais fácil de conduzir criando-se campos polarizados, como em um circuito elétrico, com cargas positivas e negativas. Assim, é só utilizar o princípio da INDUÇÃO, no qual cada elemento irá se alinhar de acordo com seu sinal de carga (- ou +), reagindo conforme o esperado, de pois suas reação são totalmente previsíveis. Um bom  exemplo disto são as sucessivas polarizações entre Capitalismo (tese) x Socialismo (antítese) do qual está emergindo  uma Nova Ordem Mundial (Síntese). A ocorrência desta mega crise mundial não é um simples acaso, nem tão pouco é por acaso a substituição dos valores nacionais e/ou regionais pelos valores GENÉRICOS, GLOBAIS e POLITICAMENTE CORRETOS. Isto por si só preconiza o fim dos DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS, os quais darão lugar aos DIREITOS E GARANTIAS COLETIVOS, que serão assegurados por um poderoso e autoritário GOVERNO MUNDIAL. Embora pareça coisa de livro de ficção científica, a verdade é que a grande maioria da população do planeta é  conduzida coletivamente como gado, e segue instintivamente o estouro da manada.

Wellington 27/01/2009.

Com a liberação do ABORTO as mulheres americanas podem comemorar uma conquista que vai lhes garantir uma forma de vida sustentável: O direito de matar seus filhos antes que venham causar problemas ao mundo.

Nestes tempos de dominação ideológica da grande mídia, onde tudo gira em torno de temas como direitos humanos, atitudes aboto-7 politicamente corretas, sustentabilidade, ações positivas, etc, um conjunto de sofismas estratégicos com objetivo mudar conceitos e comportamentos coletivos acaba por convencer a muitos sobre as “maravilhas” do aborto:

-Ecologicamente correto: Gera uma enorme quantidade de material orgânico de excelente qualidade, reduz demandas futuras por alimentos e preserva os recursos naturais.

-Economicamente viável: Promove enorme economia nos gastos governamentais, gerada pela ausência da necessidade de prover ensino básico, assistência médica e previdenciária a milhões de indivíduos que não deveriam nascer(segundo suas próprias mães).

-Socialmente justo: As mulheres que foram capazes de remover de seus úteros os filhos que não desejaram, ou desejaram e mudaram de idéia, possivelmente não seriam capazes de providenciar a formação necessária um perfeito convívio social de seus rebentos (agora literalmente arrebentados), e de forma humana e responsável impediram que a sociedade custeasse a sobrevivência destas indesejadas criaturas. 

-Culturalmente aceito: O sexo sempre teve un papel importante em todas as culturas, agora sem a os inconvenientes de se assumir a responsabilidade de filhos acidentais  e os custos financeiros de abortos clandestinos, é só cair na farra. O governo paga tudo. Que tal  criarem também uma auxílio-motel? Talvez o Obama aceite o “desafio”.

Wellington 27/01/2009.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Obama e a América Latina

O governo brasileiro sonha com uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, e para isto faz qualquer coisa para aparecer no cenário internacional e reforçar sua imagem de pretenso líder dos países sul americanos. Mas os tiros saem todos pela culatra: – Na rodada de Doha tenta se impor de modo arrogante e utiliza  um discurso   aobantiamericano, se intromete atabalhoadamente  na conturbada questão da Palestina sem obter um mínimo resultado que seja. E mais recentemente, afronta a Itália ao acolher um terrorista assassino , insinuando que todo o processo tramitado na Justiça Italiana foi  uma fraude montada  com objetivo de perseguir um simples ativista de esquerda. É ridículo como o Brasil conduz sua política de relações internacionais, chega a ser quase infantil a falta de percepção do papel tolo que representa perante o mundo. Tolice também é esperar que Obama vá muito além das palavras cordiais em quando o assunto é o trato com a América Latina, cada ver mais próxima de Cuba e mais afastada da Democracia. O Brasil acena com seu “potencial energético”  de origem vegetal (biodiesel) e com o petróleo do Pré-sal, porém se esquece dos impactos ecológicos de suas mal conduzidas políticas ambientais, refletidas na acelerada destruição da Floresta Amazônica e pelo descaso com os programas de pesquisas de fontes de energia eólica e solar, praticamente infindáveis em nosso país. Os Estados Unidos são um pais que como bem disse Obama, continua tendo seus talentos e investirá muito mais agora em pesquisas científicas sobre energias eólicas e solares (e também, na pior das hipóteses aumentará o subsídio ao milho para fabricação de etanol) e  multiplicará a formação de profissionais de algo nível intelectual: – em 2008 foram registradas mais de 22.000 patentes de invenções, contra 14.000 do Japão, 4000 da China e as míseras 65 registradas no Brasil, o que não é de se admirar pois vivemos em um pais onde o presidente admite que não gosta de ler, pois acredita que a leitura é a causa  da sua flatulência. É pela  pouca leitura de nosso povo (e muita flatulencia!) que continuamos uma nação  eternamente “em desenvolvimento”. 

E por falar em gases, continuamos comprando o gás da Bolívia além de nossas necessidades, somente para financiar “La Revolución Bolivariana”.

Wellington 26/01/09.

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