quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Seu dinheiro paga os Kits-Gay, que seus filhos irão receber do MEC em 2011



Crianças de 7 a 14 anos estarão sujeitas à exposição nas escolas de todo o país, de materiais com conteúdo favorável a prática do comportamento homossexual, financiados com dinheiro público, através do Ministério da Educação. Esta iniciativa visda anular toda influência da família e da igreja sobre o comportamento sexual da criança, deixando para o governo socialista-ateu  esta incumbência. É a velha lavagem  lavagem cerebral  aplicada na escola  ...

Tanto o ABORTO quanto o COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL, fazem parte das POLÍTICAS GLOBAIS para CONTROLE POPULACIONAL  promovidas pela  ONU !!!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Porque o Brasil, sendo um dos maiores arrecadadores de impostos do mundo, é tão corrupto e oferece péssimos Serviços Públicos?

A minha resposta a esta pergunta: 

Porque o povo é "educado" para ser como  gado, tendendo a  reagir com maior facilidade a um comportamento de manada, que aprendeu a considerar gratificante. Na manada não há espaço para análises ou responsabilidades individuais, não há preocupação com causa e efeito, somente há uma enorme necessidade de se sentir incluso no "grupo da maioria", que se dá através da adoção de um  mesmo  padrão comportamental, quase instintivo.

 O Sistema de Educação, os conceitos Politicamente Corretos e as Políticas Oficiais de Estado visam condicionar as pessoas, desde a tenra infância,  a adotarem  um comportamento social coletivo padronizado e subserviente (para não dizer idiotizado).  Como se conseguiu isto? 

1) Através anos de massificação de idéias, opiniões e comportamentos artificialmente construídos, e difundidos  pela  grande mídia (principalmente nas TV's, rádios, revistas e campanhas publicitárias). 

2) Pelo patrocínio,  financiamento e proteção legal  de pessoas corruptas, incompetentes ou com passado comprometedor,  para que consigam se eleger a importantes cargos políticos,  e  posteriormente sejam manipuladas (prêmio ou castigo) para  proteger e favorecer os interesses econômico-financeiros  de um pequeno grupo de predadores profissionais, que enriquecem cada vez mais às custas  de concessões, verbas bilionárias e todo tipo de benefícios públicos, que pelo desvirtuamento das funções do Estado, são  selvagemente  sugados de seus cidadãos e contribuintes.  

Massificar é impor idéias pré concebidas, de forma sistemática e repetida, até que as conclusões sejam automaticamente produzidas pelo público alvo.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Políticos brasileiros dão a si mesmos presente de natal de 62% de aumento. E a conta quem paga somos nós !

Acima, vemos um de nossos ilustres representantes se preparando para abocanhar mais esta mordomia, paga com o dinheiro  público arrecadado por  um dos mais extorsivos sistemas tributários do mundo. Nos discursos e nas propagandas vemos uma realidade muito diferente das estradas esburacadas, do péssimo sistema de saúde e do transporte público deplorável a que somos submetidos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Países que não respeitam Direitos Humanos e Democracia boicotarão o Premio Nobel da Paz, dado ao ativista chinês Liu Xiaobo

A China e mais 18 países pretendem boicotar a entrega do Premio Nobel da Paz, dado a Liu Xiaobo, que cumpre prisão na  por "incitar a subversão". Os países que deixaram de estar presentes na cerimônia de entrega são:


Rússia, Cazaquistão, Colômbia, Tunísia, Arábia Saudita, Paquistão, Sérvia, Iraque, Irã, Vietnã, Afeganistão, Venezuela, Filipinas, Egito, Sudão, Ucrânia, Cuba e Marrocos.


Estranhamente, a alta Comissária da ONU para Direitos Humanos,  Navi Pillay, também anunciou que não participara da cerimônia, devido a "outros compromissos".  Só para lembrar, o influente Secretário Geral da ONU atualmente é o chinês Ban Ki-moon.



Marx e a mais-valia (Reprodução de Artigo)

Ilustração adicionada pelo blog
Para Bohm-Bawerk, a teoria do valor-trabalho de Ricardo (e, por extensão, a mais-valia de Marx), para além de falaciosa, apresenta uma noção de valor absolutamente inútil, porque não leva em conta o valor de uso, ou melhor, suas valorações subjetivas.

O que é a mais-valia marxista, fundamentalmente baseada na teoria do valor-trabalho de Ricardo? O próprio Marx, através de caminhos tortuosos, constrói um arrazoado explicativo no Capítulo XII do volume I de "O Capital" (Abril Cultural, SP, 1963):
"O trabalhador, durante parte do processo de trabalho, apenas produz o valor de sua força de trabalho, isto é, o valor dos meios de subsistência de que necessita. Produzindo num contexto que se baseia na divisão social do trabalho, ele não produz os seus meios de subsistência diretamente, mas sob a forma de mercadoria particular, fio, por exemplo, um valor igual ao valor dos seus meios de subsistência ou ao dinheiro com o qual os compra".
Perito na arte de complicar o óbvio, Marx continua:
"A parte de sua jornada de trabalho que ele precisa para isso é maior ou menor conforme o valor de seus meios de subsistência diários médios, conforme, portanto, o tempo de trabalho diário médio exigido para a produção. Se o valor dos seus meios médios de subsistência representa 6 horas de trabalho objetivado, o trabalhador necessita trabalhar em média 6 horas por dia para produzi-lo. Se ele não trabalhasse para o capitalista, mas para si mesmo, teria de trabalhar em média a mesma parte alíquota da jornada para produzir o valor de sua força de trabalho e assim obter os meios de subsistência necessários à sua manutenção ou reprodução continua. Mas como na parte de trabalho em que produz o valor diário da força de trabalho, digamos 3 xelins, ele produz apenas um equivalente ao valor dela já pago pelo capitalista e, portanto, repõe apenas o valor adiantado do capital variável pelo novo valor criado, aparece essa produção de valor como mera reprodução. A parte da jornada de trabalho em que sucede essa reprodução, é o que chamo de trabalho necessário, e de trabalho necessário o trabalho despendido durante esse tempo. Necessário ao trabalhador, por ser independente da forma social de seu trabalho. Necessário ao capital e seu mundo, por ser a existência contínua do trabalhador e sua base".

"O segundo período do processo de trabalho", continua Marx, "em que o trabalhador labuta além dos limites do trabalho necessário, embora lhe custe trabalho, dispêndio da força de trabalho, não cria para ele nenhum valor. Ele gera a mais-valia, que sorri ao capitalista com todo o encanto de uma criação do nada. Essa parte da jornada de trabalho chamo de tempo excedente, e o trabalho despendido nela: mais-trabalho".

O texto é obscuro, mas deixo a critério do leitor as diferenças essenciais entre o que dizem Ricardo, Proudhon e Marx sobre a mais-valia, e aqui peço licença ao leitor, por oportuno, para passar às criticas do economista Eugen von Bohm-Bawerk, autor da "Teoria Positiva do Capital" (1889) e um dos representantes da Escola Austríaca, celebrizada pela aplicação da teoria da utilidade marginal. Para Bohm-Bawerk, a teoria do valor-trabalho de Ricardo (e, por extensão, a mais-valia de Marx), para além de falaciosa, apresenta uma noção de valor absolutamente inútil, porque não leva em conta o valor de uso, ou melhor, suas valorações subjetivas. Para os integrantes da Escola Austríaca, valorar significa escolher entre distintas opções e escolher compreende querer isso mais do que aquilo. Cada ato de escolha, por sua vez, se caracteriza por uma densidade de psíquica de sentimentos, que é própria a quem compra e vende. O valor (preços), portanto, não passa da expressão do desejo das pessoas de adquirirem mercadorias.

A base da economia moderna - completa outro representante da Escola Austríaca, Ludwig von Mises (1881-1973), em "Ação Humana" (Instituto Liberal, Rio, 1990) - "é a noção de que é precisamente a disparidade de valor atribuído aos objetos trocados que resulta na sua troca. As pessoas compram e vendem unicamente porque atribuem um maior valor àquilo que recebem do que àquilo que cedem. Assim, uma noção de medição (metodologia) de valor é inútil. Essa noção só pode ser aferida pelo mercado, onde prevalece, por definição, a democracia econômica: é nele, por força da livre ação dos indivíduos (elegendo ou rejeitando mercadorias) que se determina o valor dos preços.

Essa, aliás, é a razão básica pela qual, segundo a Escola Austríaca, a economia planejada ou centralizada nas mãos do governo não funciona: a tecnoburocracia simplesmente não substitui a pluralidade ou a complexidade do mercado e dos seus agentes na formação dos preços, indicativo, no capitalismo, da diversidade da produção e do consumo - o que explica, na prática, o melhor desempenho econômico e a maior produtividade do sistema capitalista.

Para continuarmos nossa apreciação sobre a raiz do pensamento de Marx, que sobrevive basicamente como uma atitude crítica em face do pensamento dos outros, faz-se necessário tecer algumas considerações sobre o seu caráter. Desde a infância, o pai do "socialismo científico" cultivou a rebeldia como uma flor de estufa. No dizer da própria mãe, Henriette, detestava o banho e qualquer tipo de limpeza ou organização pessoal, ao tempo em que manifestava total aversão pelas formas tradicionais de hierarquia. Quando estudante em Bonn, tornou-se bêbado contumaz (dirigia um clube de porristas) e, para não pagar os credores, em geral, partia para a briga armada - sendo autuado, certa vez, por porte de arma. Depois de uma dessas prolongadas bebedeiras, disputou irresponsavelmente um duelo em que saiu ferido de raspão e, tempos depois, provocou um outro em que um admirador, "tomando suas dores", também saiu ferido.

Marx passava meses sem frequentar as salas de aula e, nessas ocasiões, adotou o hábito, segundo ele próprio muito produtivo, "de fazer enxerto nos meus escritos de todos os livros que lia". Como era leitor voraz, passou a maior parte da vida entre porres (tomava jarras e jarras de vinhos ordinários) e leituras as mais desencontradas, sendo considerado por observadores como um "intelectual boêmio".

No capítulo beligerância, pode-se dizer que Marx brigou com todo mundo, especialmente com aqueles a quem devia material e espiritualmente, e ainda de forma mais renhida com os que ousavam discordar de suas teorias, métodos ou ações políticas. Sua ameaça predileta, contra os adversários em geral, era um estribilho: "Eu o destruirei! Eu o destruirei!". Seguramente por isso o rival Bakunin o considerava um "monte de esterco", "burguês arrogante e autoritário", tipo "mesquinho e ambicioso", sempre movido pela "vaidade"; Proudhon, que o auxiliou em Paris com dinheiro e amparo, o julgava um "falsário" e "verme do socialismo"; o operário Weitling, um "analista de gabinete"; o jornalista Karl Heinzen, que trabalhou com Marx na "Gazeta Renana", definia-o como "um cruzamento de gato com macaco, espírito perverso que vivia sempre sujo, capaz de tudo, menos de um gesto nobre".

No entanto, em que pesem opiniões em contrário, Marx não era apenas um espírito diabólico ou um acadêmico ocioso interessado em aprofundar distinções filosóficas ou ainda um correto cientista social que a partir de um posto de observação de fatos e fenômenos, procurasse uma verdade plausível. Na realidade, Marx tornou-se um ideólogo e um moralista e, como tal, tinha sua verdade particular que deseja impor como única, eterna e universal - o então já delineado materialismo histórico, assunto que abordaremos no próximo artigo.
 Fonte: Mídia Sem Máscara

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sobre "carochinhas" e Meio Ambiente ...

Meio Ambiente é um assunto que deveria ser tratado de forma muito mais responsável, do que apenas uma mera bandeira de militância "eco-verde" de orientação esquerdista.

A mudança que deve acontecer, passa por uma conscientizarão das reais responsabilidades e ações que cabem principalmente ao Governo, as Corporações e a Sociedade.

Os meros discursos políticos e as bonitas palavras de marketing,  não são capazes de fazer seus locutores mudarem as costumeiras atitudes irresponsáveis:

1- Governo - ignora o desmatamento em terras devolutas e parques florestais, não oferece tratamento de esgotos e faz marketing político com o tema.

2- Corporações - não se antecipam às legislações brasileiras tolerantes com a degradação ambiental, mantem a maioria de suas operações baseadas em queima de combustíveis fósseis, realizam investimentos (baixos) para redução da poluição somente após pressões  políticas ou em troca de compensações fiscais, tratam o tema apenas como uma questão de Relações Públicas e de "responsabilidade social", como formas de evitar reações dos stakeholders.

3- Sociedade - condicionada a reagir através do consumo, se referencia por uma falsa imagem de "país paradisíaco" e desconhece educação ambiental. Apenas recentemente passou a se dar conta do grande problema que enfrenta em relação aos recursos hídricos, minerais e florestais.

Esta é a nossa realidade, e se isto não mudar, todo discurso oficial será sempre "história da carochinha".

Wellington

sábado, 4 de dezembro de 2010

DEBOCHE: Stedile, líder do MST, recebe honraria do Congresso


Os deputados homenagearam o líder do MST, por serviços prestados ao Brasil. Perdoe-nos, mas não dá para resistir em citar Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades e ver prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto."

Foto: J Batista/Ag Camara 
Junto ao homenageado João Pedro Stedile, o Primeiro Vice-Presidente Marco Maia, o Segundo Secretário Inocêncio Oliveira e Dep. Jovair Arantes na cerimonia de entrega da comenda do Mérito Legislativo ao chefe dos guerrilheiros do MST

Ontem por indicação do deputado Brizola Neto (PDT-RS), o chefe dos terroristas do MST, João Pedro Stedile foi agraciados no Congresso Nacional, com a Medalha do Mérito Legislativo. Por seus relevantes serviços prestados ao país!?

Na cerimônia foi igualado ao Vice-Presidente da República, José Alencar Gomes da Silva, a economista Maria da Conceição Tavares e ao Ministro Francisco Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça, entre outros homenageados com a mesma comenda na ocasião.

A honraria a Stedile é uma piada de mau gosto. Um elogio ao desmando e a anarquia generalizada, um desrespeito a ordem e aos direitos fundamentais de propriedade e de dignidade humana.

Stedile é um verme perigoso, devia estar preso, num presídio de segurança máxima, por tentar subverter a ordem pública. 



Postado por Toinho de Passira
Fontes: Blog do JamildoRevista Veja”thepassiranews”

Veja o artigo completo no link abaixo:

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Eu nunca ví nenhum produtor rural ser condecorado no Congresso Nacional, mas agora estamos vendo um incentivador da  violência rural, invasões e  depredações ser condecorado solenemente. Se me dessem uma dessas, eu jogaria fora!
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