sexta-feira, 19 de março de 2010

O choro dos agressores de Israel vai continuar

Todo esse teatrinho sem graça feito pela política externa brasileira em relação a Israel, na recente visita de Lula ao Oriente Médio, não passa de megalomania e simpatia terrorista. Tanto o PT, como o Hamas e o Fatah (sem falar do Irã e sua turma), querem ver Israel derrotado e humilhado. Não querem que Israel se defenda, mas que sofra resignadamente seus golpes Desdentados mortais em “nome da paz”. Esta parece uma situação similar a um assalto, quando um meliante armado com um porrete parte para cima de você, querendo assaltá-lo, e você lhe quebra os dentes com um soco certeiro. Logo em seguida o meliante foge reclamando que sofreu violência e grave atentado aos seus “direitos humanos”. E  seus defensores logo gritam:  - Quanta violência e covardia sofreu este pobre homem, queremos justiça!  Mas, se lhe vissem caído na rua, morto e ensanguentado, após ser assaltado, certamente passariam ao largo e diriam: Coitado, isto é uma coisa “lamentável”. E continuariam a seguir em seu caminho.
A luta de Israel não é apenas uma luta por território (que é historicamente seu), é uma luta pelo direito à vida e a própria existência, o que também é direito de todo homem. Israel já foi atacado no passado pelos egípcios, babilônios, assírios, romanos, etc., e sobreviveu. Sobreviveu ao holocausto de Hitler, sobreviveu à guerra do Yon Kippur e a várias outras guerras modernas. Israel não se curvará diante daqueles que desejam assistir ao seu fim. Seus inimigos lhe odeiam, pois não conseguem entender a razão de sua prosperidade, de sua  engenharia, de sua capacidade militar, de sua avançada tecnologia, de suas pesquisas científicas  e de sua esplendorosa  agricultura (não sei porquê me lembrei de Caim e Abel). Israel é uma flor no meio do deserto, pois sua riqueza não vem da abundância de petróleo ou de recursos naturais. Sua riqueza está em seu próprio povo, organizado, ordeiro, estudioso e também com as capacidade de negociar, unir e  lutar, sem iguais neste mundo.
Ao cobrir de flores o túmulo de Yasser Arafat, egípcio que se dizia palestino, e que foi promotor de diversos atentados terroristas (inclusive em 1972 em Munique, contra a equipe atlética de Israel), tramados através do Fatah e do Setembro Negro. Mesmo sabendo que Arafat sempre pregou a destruição do estado de Israel, Lula não se constrangeu nem um pouco com isto, ficando bem claro para o mundo todo, o motivo de não ter colocado também flores no túmulo de Theodor Herz, considerado o fundador do Estado moderno de Israel (e que nunca matou ninguém). Na visita de Lula a Israel faltou tudo! Faltou diplomacia, faltou respeito e faltou educação. Ele nem faz idéia  em que está se metendo …

Wellington

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